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Marlete Dill

quarta-feira, 17 de março de 2010

Slide Tecnologias na escola E.E.F.Julio Vicente de Pelegrin

Postado por marlete às 16:14

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AS TECNOLOGIAS E A EDUCAÇÃO

As tecnologias e a educação. Na educação, porém, sempre colocamos dificuldades para a mudança, sempre achamos justificativas para a inércia ou vamos mudando mais os equipamentos do que os procedimentos. A educação de milhões de pessoas não pode ser mantida na prisão, na asfixia e na monotonia em que se encontra. As tecnologias são só apoio, meios. Mas elas nos permitem realizar atividades de aprendizagem de formas diferentes às de antes. Podemos aprender estando juntos e em lugares distantes, sem precisamos estar sempre juntos numa sala para que isso aconteça.. A qualidade do ensino não acontece só por estarmos juntos num mesmo lugar, mas por estabelecermos ações que facilitem a aprendizagem. A escola continua sendo uma referência importante. Ir até ela ajuda a definir uma situação oficial de aprendiz, a conhecer outros colegas, a aprender a conviver. Mas, pela inércia diante de tantas mudanças sociais, ela está se convertendo em um lugar de confinamento, retrógrado e pouco estimulante. O conviver virtual vai tornar-se quase tão importante como o conviver presencial. A escola precisa de uma sacudida, de um choque, de arejamento. Isso se consegue com uma gestão administrativa e pedagógica mais flexível, com tempos e espaços menos predeterminados, com modos de acesso a pesquisa e de desenvolvimento de atividades mais dinâmicas. A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas programar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade.Manter o currículo e as normas, tal como estão na prática é insustentável. As secretarias de educação precisam incentivar mudanças. Professores, alunos e administradores podem avançar muito mais em organizar currículos mais flexíveis, aulas diferentes. A rotina, a repetição, a previsibilidade é uma arma letal para a aprendizagem. A monotonia da repetição esteriliza a motivação dos alunos. São muitos os recursos a nossa disposição para aprender e para ensinar. A chegada da Internet, dos programas que gerenciam grupos e possibilitam a publicação de materiais estão trazendo possibilidades inimagináveis vinte anos atrás. A resposta dada até agora ainda é muito tímida, deixada a critério de cada professor, sem uma política institucional mais ousada, corajosa, incentivadora de mudanças. Está mais do que na hora de evoluir, modificar nossas propostas, aprender fazendo. As salas de aula precisam estar equipadas com acesso a Internet para mostrar rapidamente o resultado de uma pesquisa em tempo real na sala. Os alunos necessitam de mais laboratórios conectados, principalmente os mais carentes, sem esse acesso em casa. Para alunos com acesso a Internet é possível realizar uma parte do processo de aprendizagem a distância/conectados. E os alunos sem esse acesso poderiam fazer essas mesmas atividades nos laboratórios. Todos os que estamos envolvidos em educação precisamos conversar, planejar e executar ações pedagógicas inovadoras, com a devida cautela, aos poucos, mas firmes e sinalizando mudanças. Sempre haverá professores que não querem mudar, mas uma grande parte deles está esperando novos caminhos, o que vale a pena fazer. Se não os experimentamos, como vamos a aprender. Não basta tentar remendos com as atuais tecnologias. Temos que querer fazer muitas coisas diferentemente. É hora de mudar de verdade e vale a pena fazê-lo logo, chamando os que estão dispostos, incentivando-os de todas as formas – entre elas a financeira – dando tempo para que as experiências se consolidem e avaliando com equilíbrio o que está dando certo. Precisamos trocar experiências, propostas, resultados. Mesmo com tecnologias de ponta, ainda temos grandes dificuldades no gerenciamento emocional, tanto no pessoal como no organizacional, o que dificulta o aprendizado rápido. As mudanças na educação dependem, mais do que das novas tecnologias, de termos educadores, gestores e alunos maduros intelectual, emocional e eticamente; pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar; pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele saímos enriquecidos. São poucos os educadores que integram teoria e prática e que aproximam o pensar do viver. Atualmente informática vem adquirindo cada vez mais importância no sistema educacional e sua utilização como instrumento de aprendizagem, é uma ação no meio social e esta aumentando entre nós de forma muito rápida. A educação esta passando por transformações e mudanças estruturais e funcionais frente a nova tecnologia. Nesta linha de pensamento o uso do computador no ensino é de grande valia se o professor e os alunos souberem como usa-las e o professor deve ser capacitado para assumir o papel de facilitador da construção do conhecimento e realmente mudar a sua prática para não passar por mero transmissor de informações. Ao adaptar a informática ao currículo escolar, se utilizando do computador (internet) como instrumento de apoio aos conteúdos trabalhados, além de lançar e preparar o aluno para uma sociedade informatizada. A informática educacional deve fazer parte do projeto político pedagógico da escola, toda comunidade escolar deve estar envolvida nessas mudanças na aprendizagem.